quinta-feira, 15 de junho de 2017

Educação familiar: preparando o filho para o futuro

A psicóloga Kelly Alessandra fala sobre quando e como iniciar a educação do(a) filho(a) e o momento que iremos perceber os resultados do processo no futuro.

Uma ótima reflexão para pais e familiares.  





(11)2967-0598 ou 3926-0599

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segunda-feira, 12 de junho de 2017

Cebola na Medicina Tradicional Chinesa

Neste vídeo explicamos duas técnicas simples, com o uso da cebola, para limpar os Pulmões e desintoxicar o organismo e o sangue. 

Ciclo de orientações terapêuticas com o acupunturista Wagner Lucca







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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Como tomar remédios florais:

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Os remédios florais podem ser tomados de diferentes formas. As indicações que se seguem foram desenhadas para ser fáceis de lembrar. Tomar doses maiores não tem um efeito mais intenso, porém, se você está passando por uma crise pode sempre tomar doses mais frequentes para o ajudar a superar esse momento de crise.

O método do 'copo d’água'

Taking remediesNo caso de estados de humor temporários ou problemas passageiros coloque duas gotas de cada floral selecionado em um copo d’água. Vá bebendo em pequenos goles até que se sinta aliviado. Se estiver utilizando a fórmula de emergência pré-preparada, coloque quatro gotas no copo de água em vez de duas.
Esse método pode também ser utilizado para problemas mais prolongados. Nesse caso, o conteúdo do copo deve ser bebido em pequenos e espaçados goles ao longo do dia – pelo menos 4 vezes. Mantenha o copo na geladeira ou faça um novo preparado cada dia.

Frascos de tratamento

VideoPara problemas mais crónicos recomendamos preparar frascos de tratamento, pois é o modo mais barato de utiliza-los e fará seu precioso kit de remédios de estoque durar mais tempo. Simplesmente:
  • Arranje um frasco conta-gotas de 30ml (procure, por exemplo, numa farmácia local)
  • Junte 2 gotas de cada remédio selecionado no frasco (e/ou quatro gotas da fórmula de emergência pré-preparada)
  • Encha o frasco conta-gotas com água engarrafada de nascente
  • Desse frasco tome 4 gotas, pelo menos 4 vezes ao dia
Os frascos de tratamento lhe durarão duas ou três semanas se você os guardar em um lugar fresco, na geladeira, por exemplo. Caso isso não seja possível, caso viva em um lugar quente ou ande levando no bolso o seu frasco de remédio, junte-lhe uma colher de chá de brandy antes de encher o frasco de água. Isso ajudará a água a se manter salubre. Se você não quiser usar brandy, utilize antes vinagre de cidra ou glicerina.

Uso direto na língua

Taking remediesPode também usar os remédios puros, sem dilui-los. Esta é a forma mais cara de tomar os remédios e também aquela com um sabor mais intenso a brandy (a menos que você esteja usando um remédio de estoque em glicerina) por isso é a menos recomendada, contudo ela é igualmente efetiva.
Para tornar mais fácil memorizar, tome sempre o mesmo número de gotas, quer esteja tomando o floral puro do frasco de remédio de estoque direto na língua, quer esteja misturando florais em um frasco conta-gotas, ou tomando os remédios num copo de água: sempre duas gotas.
Se estiver tomando a fórmula de emergência pré-preparada, a dose é de quatro gotas, seja direto na língua, num copo de água ou num preparado em frasco conta-gotas.
Em qualquer dos casos, repita se necessário - no que respeita os tratamentos a longo prazo - pelo menos quatro vezes ao dia.
Fonte: www.bachcentre.com (texto na integra)
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Selecionando os remédios florais:

Selecionar remédios

O Dr. Bach queria que seu sistema fosse fácil de usar. Qualquer um pode por isso selecionar e tomar remédios sem ajuda profissional. Você não necessita de técnicas especiais nem de capacidades místicas. Aqui está tudo o que tem de fazer.

Star of BethlehemProblemas físicos

Suponhamos que você sofra de asma. Não existe nenhum floral de Bach para a asma visto que esse é um problema físico. Por esse motivo, o primeiro passo é esquecer seus problemas físicos e, em vez de se concentrar na asma, pensar em como se sente do ponto de vista emocional e que tipo de pessoa você é.
Do mesmo jeito, quando escolhe florais de Bach, você nunca deveria levar em conta seus sintomas físicos. Essa informação não é relevante para o processo de seleção dos remédios que você precisa.
Os remédios funcionam a um nível emocional. Se você necessita ajuda para um problema físico deveria consultar um médico qualificado, juntando, se possível, a utilização de florais.

ScleranthusSeus sentimentos atuais

Comece pensando como você está se sentindo neste momento. Talvez seu filho esteja prestes a começar a escola e, sem causa aparente, você esteja assustada com a idéia dele ser vítima de bullying. Red Chestnut, útil para o medo de que algo negativo aconteça aos seus seres queridos, seria o floral nesse caso. Talvez você tenha trabalhado demasiado e se sinta exausto - isso indicaria que necessita Olive.
Consulte a lista de remédios florais - existem apenas 38 - e veja quais combinam com seus sentimentos atuais.
Se você realmente tem um problema físico, pense como isso o faz sentir, a nível emocional. Você se sente frustrado, aborrecido, ressentido, desencorajado ou resignado com a situação? Está sempre pensando nisso? Isso lhe faz sentir ansiedade?
Tal como antes, consulte a lista de remédios e encontre aqueles que combinam com seus sentimentos atuais.

WillowSua personalidade

Você pode refletir sobre sua personalidade básica - o tipo de pessoa que você é, bem no fundo e acima de todas as coisas.
Talvez você seja o tipo de pessoa com tendência para ser tímida e envergonhada, e que não gosta de conhecer gente nova? - isso pode indicar que você tem uma personalidade tipo Mimulus.
Ou, por outro lado, talvez você se reconheça como uma pessoa Vervain, cheia de entusiasmo e energia, comprometida com a justiça social... Ou quem sabe, você seja um solitário, gosta de buscas silenciosas e da sua própria companhia. Isso é uma personalidade Water Violet.
Mas não se preocupe se você não consegue encontrar imediatamente um remédio de personalidade em que se encaixe. O mais importante é escolher remédios para suas emoções presentes.

ChicoryEstreitando a sua escolha

Você pode escolher até seis ou sete remédios desse jeito. Não se preocupe se sua seleção não for a mais acertada, porque se um remédio não lhe for necessário, ele simplesmente não surtirá efeito nenhum – e certamente também não piorará seu estado.
A experiência, no entanto, tem demonstrado que tomar demasiados remédios juntos tende a diminuir o efeito. Isso significa que não vale a pena misturar os 38 remédios para acabar com todos os males de um só golpe!
Se você estiver juntando vários remédios para o medo, por exemplo, em um só preparado (Mimulus, Aspen, Rock Rose) talvez seja melhor se concentrar naquele floral que melhor representa a qualidade de sua ansiedade.

GentianProcurando ajuda

Esse site tem uma lista completa dos remédios florais, cada um deles contém um link para a página individual de cada remédio. Também existe um guia de dosagem.
Se você necessitar de ajuda para começar, ou se você se sente indeciso e gostaria de ter uma opinião exterior, você pode sempre consultar um terapeuta registrado, o BFRP. Os BFRPs funcionam como professores e conselheiros, e lhe darão a confiança necessária para que você selecione remédios para você mesmo, sua família e amigos.
Fonte: www.bachcentre.com (texto na integra)

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domingo, 4 de junho de 2017

Purificação: O mestre e o discípulo

Algum alimento pode aproximar o homem da purificação?

O questionamento do discípulo, recebe uma resposta digna de um mestre.

Boa reflexão!







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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Estresse e o ponto de acupuntura C7 da Medicina Tradicional Chinesa

Continuando o Ciclo de Orientações Terapêuticas e falando sobre o Estresse, neste vídeo o acupunturista Wagner Lucca explica qual a  localização e função do ponto C7, que ajuda a reduzir o estresse e uma técnica simples para realizar o estímulo com a erva-doce.



Aulas de Chi Kung / Qi Gong 
Segundas/Quartas/Sextas - 9h às 10h / 18:30h às 19:30h
Venha fazer uma aula experimental (sem compromisso)
Informações: (11) 2967-0598 ou 3926-0599
Rua Dias da Silva, 1158 - Vila Maria - SP
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domingo, 28 de maio de 2017

Livro: Estudos sobre o Yoga

O livro Estudos sobre o yoga, contendo 150 páginas, é uma coletânea organizada por Marcos Rojo Rodrigues e redigida por ele e outros oito autores. A apresentação é assinada pelo cônsul-geral da Índia e o livro está dividido em três partes: parte I, "Construindo o conceito do yoga"; parte II, "Aspectos teóricos do yoga"; e parte III, "Aspectos práticos do yoga".

Na introdução, Maria Celeste Castilho (p. 15) afirma que um dos objetivos deste trabalho é ressaltar os aspectos científicos do Yoga, visto que no Brasil há uma carência deste tipo de enfoque nas literaturas voltadas ao tema. Concordamos plenamente com a sua afirmação, mas perguntamos o que a autora quis dizer com "aspectos científicos", se seriam eles estudos da área da saúde, da antropologia cultural, da ciência da religião, da filosofia, da linguística, da sociologia, da psicologia ou de algum outro campo do saber, sobretudo porque ao longo do livro são poucas as referências a estudos científicos sobre o assunto, quando poderiam ter sido citados, por exemplo, os trabalhos acadêmicos de Leite1 e Gomes2, além de outros mais recentes, como as quatro teses de doutorado e vinte dissertações de mestrado produzidas entre 2004 e 2008, disponíveis no banco de publicações da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O primeiro capítulo, "As várias histórias do yoga", é escrito pela sanscritista Lílian Cristina Gulmini numa linguagem agradável e fácil. Ela resgata a história da invasão ariana na Índia, menciona obras importantes para o estudo do yoga, como são os Upanishads e o Bhagavad-Gitapassando pelos Yoga Sutras de Patanjali e chegando às raízes tântricas. O yoga é tratado criativamente como um personagem, o simpático velhinho: o Sr. Yoga. Mas o mais interessante e original é a sua "Pequena cronologia da Índia Antiga e dos textos de yoga", na página 42. Ali, a autora começa com as civilizações dravídicas no Vale do Indo, em aproximadamente 3500 a 1500 a.C., e vai listando os períodos, as obras e os respectivos tipos de yoga que foram surgindo, até o aparecimento do hatha-yoga, em aproximadamente 1100 d.C.

O capítulo segundo, "O que é yoga", de autoria de Marcos Rojo Rodrigues, explica o que é e o que não é o yoga, continuando com o estilo acessível do capítulo anterior. Segundo o autor, o yoga não é nem ginástica lenta nem uma religião, mas sim uma disciplina integradora de todos os aspectos humanos, como prática rotineira, fundamentada na fisiologia e psicologia humanas. Em seguida, o autor cita os oito passos do yoga (yama; niyama; asana; pranayama; pratyahara; dharana; dhyana e samadhi) e explica cada um deles. Quando menciona o contentamento (samtosa), apresenta a curiosa fórmula para aplicá-la: contentamento = aquisições / expectativas.
Na sua conclusão, o autor afirma que as práticas do yoga como um todo, ou separadamente em alguns de seus aspectos, trazem benefícios incalculáveis, sejam de ordem física, fisiológica ou psíquica. Nesta parte, teria sido interessante, para ficar dentro do marco científico mencionado no início, citar algumas pesquisas feitas com o yoga, para que suas palavras não soassem como apologéticas.

O terceiro capítulo, "A ciência do relaxamento", cujo autor é José Antônio Machado Filla, trata do yoga-nidra, sua teoria e prática, que é uma técnica de meditação empregada no estado de relaxamento, no momento em que a mente está entre o sono e a vigília. O autor mostra os passos de como se desenvolve essa técnica e poderia acrescentar o estudo de Kjaer3 sobre os níveis de dopamina no cérebro com praticantes de yoga-nidra.
No capítulo quarto, em "Reflexões", Shotaro Shimada trata da meditação e da mente de uma forma leve, ponderando sobre as três possibilidades: (1) meditação e yoga; (2) meditação no yoga; e (3) meditação é yoga. E dá indicações sobre como meditar, o local, a postura, a regularidade, o asseio, a devoção etc. Embora o seu capítulo não mencione quaisquer referências bibliográficas, o texto reflete a autoridade e a experiência de um praticante de longa data: um yogui.

A parte II do livro começa com o longo capítulo sobre "Considerações fisiológicas", de Danilo Forghieri Santaella e Maria Auxiliadora Craice di Benedetto. O texto desconstrói a ideia dos poderes místicos de alguns yogues, como parar as batidas cardíacas, ficar sem respirar e se alimentar, afirmando que estes fenômenos são explicados cientificamente e que se referem ao controle voluntário do praticante sobre seu sistema neurovegetativo. Em seguida, há explicações sobre o sistema nervoso, com referências de Guyton e alguns asanas que afetam os sistemas nervosos simpático e parassimpático. Depois, há explicações sobre o sistema muscular e menção de alguns asanas para contrações e alongamentos, bem como indicações sobre como relaxar. Termina o capítulo com explicações sobre a relação do yoga com os sistemas cardiovascular, respiratório e digestório.

O segundo capítulo da parte II é "Anatomia sutil", de Cesar Deveza, que relaciona a consciência ao absoluto e o intelecto ao relativo, respectivamente. Depois, menciona os cinco corpos (de alimento; de energia vital; da mente; da inteligência universal e da felicidade suprema), afirmando que os canais sutis (nadis), por onde circula a energia vital (prana) que alimenta estes corpos sutis, nada têm a ver com os nervos, plexos nervosos, artérias e veias da anatomia do corpo físico. Após a descrição dos três canais energéticos principais, ida, pingala e sushumna, e seus pontos de confluência, os chakras, o autor descreve cada um dos sete chakras, sua região, mantra e simbologia. Finaliza seu capítulo com a descrição das bandhas (ligaduras) e mudras (selos), técnicas auxiliares para conduzir a energia prânica a pontos específicos do corpo, e cita alguns livros importantes para a prática, como o Sandilya Upanishad, o Hathayogapradipika, o Hatharatbavali e os YogaSutras.

O último capítulo da parte II é "A terminologia técnica do yoga clássico, estrutura e significado dos compostos", com autoria de Mário Ferreira. Muito útil e de fácil compreensão, o texto traz algumas explicações básicas, como a grafia correta dos termos sânscritos e a dos nomes compostos, seguido de uma lista dos asanas, tipos de pranayamas (controles do alento), nadis ("artérias"), bandhas (ligaduras), mudras (selos) e satkarman (atividades purificadoras), com suas respectivas traduções.

A parte III foi escrita apenas por Marcos Rojo Rodrigues e traz conselhos gerais para a prática dos asanas e dos pranayamas. Em seguida, ilustra de forma simples e clara sequências de 12 asanas da "série de parede", seis asanas para iniciantes e 14 asanas da "série completa". O capítulo é encerrado com dicas sobre a respiração ujjayi, produzindo som na passagem do ar; uma assim chamada ligadura ou selo de pressão, uddiyanabandha; o nauli, uma automassagem na região abdominal com movimentos de contrações, muito boa para ativar o movimento peristáltico; e o jalaneti, um exercício de limpeza nasal, com água morna e sal. Nas "Considerações finais", o autor deseja que o aluno tenha a mesma sorte que ele, de encontrar mestres que não consideram o yoga como um meio de vida, senão uma prática para aprofundá-la.

Consideramos que o livro é de fácil leitura, introdutório e próprio para profissionais de saúde que necessitam se documentar sobre o assunto, levando em consideração que o yoga tem um largo espectro de aplicação em adultos e idosos. De maneira geral, a publicação alcançou o objetivo de proporcionar elementos para o estudo, a prática e o ensino do yoga, de forma honesta e sem grandes pretensões. Além do mais, a obra afugenta o mito de que o yoga é algo complicado, mais desenhado para jovens contorcionistas e sarados surfistas. 

Especificamente para a área da Saúde Coletiva, o livro é uma importante referência, pois foi escrito por profissionais brasileiros, que se apoiam no fato de que o yoga é uma prática globalizada e recomendada pela Organização Mundial da Saúde (2002-2005)4. Além disso, para o Sistema Único de Saúde (SUS) esse é um tema importante, pois embora a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares não tenha incluído o yoga como uma prática a ser implantada nacionalmente, ela tem sido aplicada em tratamentos de condições crônicas e agudas, com o fim de gerar autonomia, autoconhecimento e autocuidado.

Referências
1. Leite MRR. Estudo dos padrões do movimento respiratório e do comportamento cardiovascular em mulheres idosas praticantes de yoga [tese]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas; 1999.        
2. Gomes DRGM. Yoga e saúde: o que deseja o homem quando busca o yoga? [dissertação]. Fortaleza: Universidade de Fortaleza; 2002.         
3. Kjaer TW, Bertelsen C, Piccini P, Brooks D, Alving J, Lou HC. Increased dopamine tone during meditation-induced change of consciouness. Cognitive Brain Research 2002; 13:255-259.        
4. Organização Mundial da Saúde (OMS). Estratégias de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005. [site da Internet]. [acessado 2009 jun 25]. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/op000023.pdf  

Fonte: http://www.scielo.br/scielo - Pamela Siegel; Nelson Filice de Barros
Universidade Estadual de Campinas

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